30 de dez. de 2010

Hipocrisia de fim de ano

Ser humano, o criador e mantenedor da hipocrisia, todos os dias faz jus à sua má fama, mas em especial no último dia do período cíclico chamado, por eles, de ano. Eles lançam centenas de fogos de artifícios aos céus para representar a falsa alegria e felicidade que sentem, para iluminar os céus; já que a natureza não se manifesta diante do novo mundo que surge, com o passar dos segundos de um dia para o um novo de outro ano. Todos querem festejar. Desejar feliz ano novo aos seus principais inimigos e criar novas metas que provavelmente não serão realizadas neste "novo universo" que se aproxima. Fazem novos sonhos que provavelmente se tornarão pesadelos, isso se continuarem vivos até lá.

"Nesses novos dias as alegrias serão de todos, é só querer". Isso mesmo. Tudo de ruim que aconteceu em sua vida, não se repetirá, fatos que darão espaço para a entrada de coisas piores em sua vida. Coisa melhores? Também. Um pouco de tudo, um pouco de nada.

O que os faz pensar que um dia comum poderá transformar suas vidas naquilo que sempre desejaram? Por que desta vez e não nos tempos passados?

"Se vocês utilizassem a mesma energia que usam comemorando a chegada do ano novo, em todos os outros dias do ano, fazendo o que devem, provavelmente todos os seus sonhos se realizariam e sua vida se tornaria perfeita." - Toikak


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28 de dez. de 2010

Yahoo! Respostas

Um site de perguntas e respostas (que para mim não passa de uma mistura de rede social com fórum), em que eu me cadastrei no final do ano de 2008 e até hoje acesso quase diariamente, durante alguns minutos. Já cheguei a ficar semanas sem entrar, já fiquei muitas horas diretas neste site. Existem sete níveis, estou no sexto. Para avançar de nível basta acumular pontos. Você ganha 2 pontos por cada pergunta que responde, ganha um por marcar presença, por cada thumb-up que receber e por votar em uma melhor resposta, 10 pontos por ter a sua resposta escolhida como a melhor; perde 5 pontos por perguntar e ganha 3 se escolher uma melhor resposta para sua pergunta.

O que se ganha adquirindo pontos? Nada! Apenas nível. Você vai evoluindo conforme acumula os pontos necessários, e assim você libera algumas funções simples de usuário. E algumas pessoas ainda conseguem se viciar nisso. Conheço usuários que alcançaram o nível sete em apenas 4 meses. Acho que mais perderam que ganharam com isso, mas tudo bem. Só sei que pude acompanhar de perto as mudanças no site, digo saída e entrada de usuários (porque a estrutura do site mantém-se quase igual à da época em que eu comecei a utilizar, mudaram-se pouquíssimas coisas) mudanças que às vezes me levam à momentos de nostalgia.

Acredito que essa seja a melhor invenção da Yahoo!; uma espécie de fórum virtual modificado, que até a Google tentou imitar mais tarde, mas sem sucesso. Eu particularmente só tenho uma conta na Yahoo! por causa do site Respostas, que eu considero como sendo um site útil (que pode se tornar inútil, dependendo de como você o utiliza).

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21 de dez. de 2010

odreuqsE


kakioT - ".matinil son otnat euq sarrag saus ed somraetrbil son arap satnemarref sa ád son ale ,etnemetneicnocni euq omsem, méroP .otnemicsan osson ed otnemom o edsed ,sodaneila seres ,saniuqám me ramrofnart son arap odut ed zaf edadeicos A"

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20 de dez. de 2010

Amor

O que é o amor? Não há como explicar, até porque é um sentimento. Pode ser sentido (e assim entendido) e nada mais. Porém isso não me impede de usar palavras para falar sobre ele:

É o principal sentimento existente, dele originam-se todos os outros, inclusive seu oposto complementar; o ódio. Quando alguém ama, o objeto amado ganha uma posição especial e privilegiada em relação ao observador. Quando surge uma interferência entre a relação observador-objeto, o sentimento primário, ou seja, o amor, tende a se converter num novo sentimento, que pode ser desde amor mais intenso e verdadeiro até a conversão total em ódio. Quem vai definir isso é a mente do observador e o tipo de interferência.

Claro, é fácil descobrir a origem de quase todos os sentimentos, mas este post não é sobre isso, e sim sobre um sentimento que origina todos os outros. As derivações não passam de falsificações baratas, só o amor e o ódio são sentimentos verdadeiros, o resto não passa de representações/simulações.

Estudiosos foram infelizes em suas explicações sobre o amor, simplesmente porque não se pode explicar um sentimento verdadeiro e perfeito. Explicações são baseadas na razão, mas a razão não pode compreender um sentimento, ela não sente. Sim, sim, eu fiz todo este texto só para dizer o óbvio. Fiz isso porque nem todos conseguem enxergar o óbvio, pois estão presos em suas lógicas de elevadíssimo nível; só enxergam complexidades.

"Quando a razão decide se separar da emoção, ela perde seus motivos de sua própria existência." - Toikak                 

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17 de dez. de 2010

Afinal, o que querem as mulheres?

Sim, a rede Globo consegue deixar de ser um pouco patética às vezes. E esta minissérie é a prova disso (ao menos para mim).
Depois da boa surpresa que tive com a estreia de "Clandestinos: o sonho começou" na Globo; estreia, na semana seguinte, outra boa minissérie: "Afinal, o que querem as mulheres?". Que apesar de não ter respondido a pergunta feita no próprio título (óbvio talvez), me surpreendeu com sua história que foi curta, mas bastante divertida.

Apesar de me ter parecido com um conto de fadas disfarçado, um tipo de obra que não ensina nada de grandioso, eu gostei. Simplesmente gostei. No começo eu achei que a história teria mais potencial, coisas de primeira impressão. Dois apaixonados se separam, um deles, o protagonista André Newmann, fica rico e famoso e sua ex-mulher se casa com um milionário. André encontra uma mulher descendente de russos e se apaixona temporariamente por ela. Mais tarde eles se separam e Newmann, se relaciona com outras mulheres, mas ainda pensando em seu velho amor, o primeiro mostrado na história. Ele morre temporariamente e pouco tempo depois que revive reencontra seu pai. Os dois não se viam há vinte anos. O pai dele sai da história e vive feliz com uma amiga de sua ex-esposa. Mais tarde, Newmann vai ao cinema e se apaixona por uma mulher que sentou-se ao seu lado no dia. Eles vão morar juntos e depois têm uma filha. Três anos depois, André se reencontra com Lívia, sua ex-mulher, que ficou com um milionário; eles relembram os velhos tempos juntos da melhor maneira. Passa-se um tempo e André encontra-se numa praia junto de sua pequena filha, que lhe pede que compre balões e é o que ele faz. A minissérie termina com eles abraçados, e juntos, vão aos céus segurando na dezena de balões que Newmann comprou.

A trilha sonora, de muito bom gosto, principalmente o tema de abertura que o próprio protagonista, Michel Melamed, compôs. E o elenco? Não sei, nessa parte minhas análises deixam a desejar.                                                                                                            
Bem, estou com muito sono agora, nem sei se escrevi tudo do jeito que eu queria, mas se for preciso eu edito mais tarde.                                                                                                                                            
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14 de dez. de 2010

Tumblr

Como estou sem tempo vou ser breve:
"Tumblr é um site para aqueles que não se contentam com os poucos caracteres do Twitter, mas não são bons o suficiente para lidar com a liberdade de um blog de verdade." - Toikak
Brincadeira, mas em toda brincadeira há um pouco de verdade. Bem, é o que dizem...
Mas e quanto às pessoas que utilizam mais de um destes três 'serviços', qual é seu diagnóstico? Bem, eu acho que esses são exemplos claros de pessoas frustradas (como eu, que uso dois deles) que não sabem qual variante de blog querem utilizar. Nestes casos recomenda-se a prática de atividades físicas intensa, para ocupar a mente, o corpo e o tempo do paciente fazendo com que ele saia, aos poucos, desta intensa vida virtual.  
Como eu disse, farei o possível para variar os temas e os tipos de abordagens que utilizarei em minhas postagens. Por isso, não se preocupem caso encontrarem mais posts patéticos como este por aqui. Tudo pela freguesia, variada freguesia.                                                                                                                       
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9 de dez. de 2010

Aprender novos idiomas

No mundo globalizado em que vivemos, aprender um segundo idioma já é quase uma obrigação. Querendo ou não, você provavelmente terá que aprender mais idiomas. Se já domina dois, que tal aprender mais um? O mundo está ficando mais "globalizado" a cada momento e você não vai querer ser um empecilho para o desenvolvimento incontrolável de nossa civilização, ou vai?

Inglês, a língua comercial de nosso planeta; uma língua que muitos brasileiros, mesmo que por obrigação, tentam aprender, mas são poucos os que realmente conseguem. Certo isto não acontece apenas no Brasil, mas vou me limitar ao nosso país por enquanto. E o caminho mais utilizado pelos brasileiros é fazer um curso, mas o problema começa aí. A maioria dos cursos brasileiros de idiomas são um tanto quanto ineficazes, graças à sua metodologia mal planejada, onde estudo teórico tem mais espaço que o estudo prático; um dos principais motivos da evasão nas escolas de línguas. Muitos só permanecem no curso porque foram obrigados por pais, responsáveis ou chefes/mercado de trabalho. Aprendem sem prazer.

Eu sempre preferi o aprendizado autodidata, por achar as técnicas de ensino convencionais muito limitadas. E aprendo idiomas dessa forma, estudando sozinho. Tenho meus motivos para isso. Aprendi inglês quase brincando (com jogos online, música e leitura), ainda não sou fluente, mas estou estudando bastante e com mais seriedade agora. Espero adquirir fluência até o final do ano que vem em inglês e depois continuar meus estudos sobre o idioma japonês que é o meu preferido. Tive que deixá-lo um pouco de lado para estudar inglês por motivos profissionais.

Minhas técnicas de estudo:
+Ler textos tentando utilizar cada vez menos o dicionário, e sem traduzir mentalmente as palavras para o português, como se eu fosse meu primeiro idioma.
+Assisto filmes e seriados, em inglês, (legendados em português) e depois os assisto novamente sem legendas.
+Escuto músicas junto com as legendas, mas sem ler a tradução.
+Tento escrever o máximo que posso em inglês.
+Procuro lógica na pronúncia de cada palavra para pronunciar corretamente as palavras desconhecidas.

Entre outras técnicas. O mais importante, ao se aprender um novo idioma, é torná-lo parte de sua vida. Viva o idioma.
E vocês, quais idiomas vocês estudar/planejam estudar? Quais são suas técnicas de estudo? Qual é o seu nível de conhecimento nesses idiomas?
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Vida inteligente em outros planetas

Quando se fala em vida inteligente fora da Terra muitos acham besteira, principalmente os criacionistas. Todos nós somos livres para acreditar no que quisermos, ou mesmo não acreditar, principalmente quando não há provas para se acreditar. Eu pessoalmente acredito na possibilidade da existência de seres com um nível de inteligência próximo ao nosso, sendo menor ou maior, mas duvido da possibilidade de que eles sejam parecidos fisicamente conosco, principalmente se eles forem  de outra galáxias, onde existem condições de vida muito diferentes das nossas.

Em novembro deste ano foi publicada uma descoberta científica, feita pela NASA, sobre uma bactéria, num lago da Califórnia, que não apresenta um dos elementos que antes eram essenciais para o surgimento e desenvolvimento da vida. O elemento é o fósforo, que nessa bactéria foi substituído por arsênico. O que levou a NASA a fazer a seguinte observação: "Pode existir vida em planetas que não sejam parecidos com a Terra".

Como eu disse anteriormente, eu acredito não só na existência de vida "comum" em outros planetas, mas também em vida inteligente. Mas imagine procurar, em um lugar desconhecido, algo que você não faz ideia do que seja, só sabe que precisa ser algo vivo. É justamente nessa posição que estão os pesquisadores que buscam por vida inteligente fora do nosso planeta. Esses seres podem ter qualquer forma. Não é como nas representações patéticas que muitos fazem por aí. Um ser verde ou azul, com um corpo parecido com o nosso, mas com a cabeça três vezes maior.

É bem provável que a nossa civilização chegue ao fim sua existência antes de entrar em contato com as civilizações de outros planetas. Mas importante é tentar, não é mesmo?                                                 

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5 de dez. de 2010

Programa de Avaliação Seriada

P.A.S. é um conjunto de provas criado (ou não) pela Universidade Federal de Brasília no final do século passado, cujo o objetivo é avaliar os alunos por meio de uma prova que será aplicada ao fim de cada ano letivo do segundo grau. Após a conclusão do ensino médio, serão somadas as notas adquiridas nas provas do PAS e o resultado final poderá ser utilizado como "passaporte" para a entrada na UnB, substituindo assim, o vestibular tradicional.

O PAS conta com 125 questões e quatro tipos de itens (A: julgar os itens / B: escolher um número inteiro de 0 a 999 / C: escolher a alternativa / D: escrever sobre o tema solicitado). Questões do tipo A e C, se forem respondidas de maneira incorreta poderão resultar em pontuação negativa (um item correto será anulado para cada erro). Caso o estudante adquira nota negativa na prova ela será zerada.

Vantagens:
+O estudante do ensino médio competirá apenas com outros estudantes do 2º grau.
+Metade das vagas para os cursos da universidade é destinada aos melhores candidatos.
+A prova é dividida em três etapas (ou quatro, dependendo da instituição), cada uma tem menos questões que as do vestibular tradicional.
+As questões, de cada ano são referentes ao conteúdo da série específica, escolhido pela universidade.

Desvantagens:
+As questões e os textos são menos interessantes e mais "cansativos" do que os do vestibular tradicional.

Por contar com muitas vantagens e poucas desvantagens, diversas universidades brasileiras, que já conhecem este modelo, estão pensando em utilizá-lo assim como a UnB. Que além de ser um modelo, não pode e não deve ser substituído pelo novo Enem, pois é aplicado durante o ensino médio.

"Provas escritas não testam seus conhecimentos, mas sim a sua capacidade de interpretar as questões e apresentar soluções adequadas."  - ?                                                                                                          
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27 de nov. de 2010

A verdade e a realidade

Os conceitos de verdade e realidade são muito parecidos e ao mesmo tempo muito distantes um do outro. Vai depender de interpretação de cada um. Eu, particularmente, não gosto de tratá-los como sinônimos e vou explicar o por que:

+A verdade nem sempre é perceptível, ao contrário da realidade. Se algo é real, logo afeta alguém.
+A verdade é única e absoluta, enquanto a realidade é múltipla.
+A realidade é você quem faz. Você pode modificá-la, destruí-la ou substitui-la. Mas a verdade sempre existiu com ou sem a sua ajuda.
+A realidade pode ser falsa/fantasiosa, a verdade não.

Para mim, a verdade e a realidade não são parecidas, mas também não chegam a ser opostas. É a nossa realidade que nos dá acesso à verdade; ao menos, parte dela. Todos nós temos a nossa própria realidade e ela pode afetar a dos outros também, independente do nosso desejo. Podemos modificar a nossa, a dos outros (como já dito) e até mesmo misturá-las, criar falsas ou destruí-las; é algo totalmente flexível. O limite é você quem cria, sua mente cria.

Diante de tanto "poder", você pode definir tudo ao seu gosto. Você pode criar um mundo perfeito, mas ilusório. Um dia, quando a verdade surgir e tentar derrubar essa realidade, ela conseguirá, e você vai sofrer muito, talvez nem mesmo suporte. Mas se usar o seu "poder" para mudar a realidade aos poucos, corrigindo pequenas falhas que te atrapalham, quando a verdade surgir e tentar derrubar essa realidade, nada acontecerá, pois tudo foi bem construído e estruturado em coisas reais, não em fantasias.

Somos o que acreditamos ser. Podemos ser quem quisermos, desde que acreditemos que podemos ser este alguém. Podemos ser amanhã, muito melhores do que somos hoje, se simplesmente acreditarmos nesta possibilidade; se nos permitirmos esta melhoria.

"Controle sua realidade ou seja controlado por ela." - Toikak                                                                                
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21 de nov. de 2010

Erros

A busca pela perfeição num mundo onde ela não existe; será que ela realmente não existe? E se existir e a encontrarmos saberemos distingui-la? Alguns dizem que perfeito é tudo o que não apresenta erros, será este o conceito correto?

 Usando como exemplo um "animal irracional" (assim como chamamos os demais animais não-humanos), temos um ser que age sem se preocupar com o certo e o errado. Simplesmente age. E o por que só eles sabem. Mas e nós? Pelo simples fato de termos um raciocínio mais elevado do que o deles, nós inventamos o erro? Uma barreira invisível, uma armadilha criada por nós e para nós. Deixamos de agir muitas vezes por medo de errar. Mas o que é erro? O que é está criatura que só existe na mente humana? De onde ele veio e como conseguiu infectar todo ser pensante?

Somos os únicos animais que tem medo do erro. Não é por que ele é uma criatura que só nos tem como presa. O medo nem mesmo é uma criatura. Ele é uma simples palavra que define algo incorreto. Mas voltando àquele animal irracional; se ele não teme o erro mesmo podendo cometê-lo por que nós, seres racionais, não fazemos o mesmo? Algo parece estar errado. O nosso raciocínio nos faz temer o erro. O que há de mal em errar? Todos erram, até mesmo aqueles que não tem consciência disso. Deixar de agir por medo de errar é um erro. É um erro, porque você não teve coragem para enfrentar o medo quando precisava, um medo que você mesmo criou.

Dizem que errar é humano. Isto é óbvio, porque nós fomos os únicos seres a criar o conceito de erro e temê-lo logo em seguida. Os outros animais erram? Acho que não, pois eles fazem o que devem fazer e também o que querem; eles desconhecem o erro. Ainda temos muito o que aprender com os outros animais.

"Nós erramos porque acreditamos no erro." - Toikak                                                                            

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18 de nov. de 2010

Astrologia, o estudo dos astros

Há pouco mais de um ano, eu acreditava parcialmente nesta pseudo-ciência, mas hoje não vejo mais motivos para isto. Faz pouco tempo que acabei chegando a um ponto de extrema curiosidade, pela qual decidi pesquisar bastante sobre vários tipos de crendices, mas com maior foco em astrologia. Depois de várias semanas de pesquisa, a única coisa que eu descobri foi que perdi meu tempo pesquisando, ou talvez não; porque a melhor maneira de se encontrar a verdade é eliminando as mentiras que a escondem.

Comecei a pesquisar sobre, porque eu não tinha provas que comprovassem a eficácia das previsões astrológicas, e diante de tantas pessoas que acreditam nesta pseudo-ciência, além dela contar com sistemas complexos o suficiente para enganar muita gente. Não sei quem criou(aram) estes sistemas, mas provavelmente esta(s) pessoa(s) não tinha mais o que fazer, pois parece(m) ter dedicado grande parte de seu tempo com "o estudo dos astros" e a influência deles em nosso cotidiano. Independente disso, este sendo ou não um hobby pra os criadores das diversas ramificações existentes da astrologia, ela acabou por se tornar muito conhecida por grande parte do mundo e aceita por muitas pessoas.

Você tem alguma prova de que a astrologia funciona e não é mera superstição? Resposta nos comentários.
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14 de nov. de 2010

Twitter


Twitter é um site que a maioria dos brasileiros conhece, ou pelo menos já ouviram falar. Foi lançado no ano de 2006,  mas só alcançou uma fama considerável em meados de 2008. Hoje é um dos sites mais acessados do mundo.

Eu criei uma conta para mim neste site no começo de 2009, abandonando-a durante alguns meses. Quando me sentia motivado, lá estava eu, criando tweets novamente depois de tanto tempo. Mas eu não estava satisfeito com isso, eu "precisava" de mais seguidores e grande maioria dos meus amigos nunca, ao menos, tinham ouvido falar desta rede social. Eu já estava cansado de explicar a cada um deles como o site funcionava e para que servia. Então decidi fazer novos amigos no próprio site, seguindo-os de acordo com a nossa afinidade em determinados assuntos. Acabei por aumentar bastante a minha lista de "seguidos", e também um pouco a de "seguidores". Quando, de repente, descubro um método de aumentar bastante o meu número de seguidores, utilizando alguns sites e até mesmo contas de outros usuários criadas especialmente para isso. Era uma espécie de jogo em que você seguia certos usuários, que também participavam do "jogo" e, em troca, eles te seguiriam de volta. Pelo menos em tese, pois alguns deixavam de te seguir no momento em que eram seguidos por você. Logo este jogo evoluiu para algo mais "manipulador", novos sites parecidos com aqueles foram criados e neles você já poderia receber vários seguidores sem a necessidade de segui-los de volta, já não era mais um "jogo". Fiquei nesta brincadeira até o meados de 2010, quando decidi parar com isso, com essa idiotice de querer ser seguido sem motivos, mas já era tarde. Eu já estava com mais de quatro mil seguidores, isso porque eu não "brincava" tanto. Se eu tivesse o tivesse feito com maior intensidade, eu estaria com mais de cinquenta mil (assim como muitos que conheci, que seguiram o mesmo caminho) sem bons motivos! E hoje, pela segunda vez neste ano fui num site chamado Manage Flitter para "fazer uma geral" no meu Twitter, pois ainda tenho rastros do meu passado nele. Ainda sigo pessoas demais (muitas delas eu não conheço e provavelmente nunca conhecerei) e ainda tenho pouco mais de três mil seguidores.

Eu não exclui minha conta atual e não criei outra por dois motivos: quero lembrar que já fui idiota por querer fama sem merecer e quando algum amigo(a) me perguntar o porquê de eu ter tantos seguidores eu responderei "por que eu sou idiota". O que me faz lembrar de uma frase dita por PC Siqueira em um de seus vídeos, não lembro mais qual era, em que ele disse algo assim: "O Twitter é um site para pessoas idiotas; quanto maior o número de seguidores a pessoa tiver, maior será o nível de idiotice desta pessoa." Eu não posso deixar de concordar com o que ele disse, pois ao meu ver parece verdade...      


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Criei, parei, voltei e continuarei


Criei este post para explicar por que criei este blog, por que parei, por que estou de volta e por que vou continuar o atualizando. Mas desta vez, sem tantos intervalos entre os posts.                                         

Todos estavam me perguntando, todos os dias, por que eu não estava mais postando diariamente, nem mesmo semanalmente, já que título do blog é Expressos Diários. Brincadeira, ninguém me questionou quando a ausência de atualizações no blog, até porque eu nem cheguei a divulgá-lo ainda, nem mesmo para amigos.

Criei este blog por 3 motivos:
1º - Para que eu me divirta escrevendo o que eu quero, da forma que eu quero, quando eu quiser e sem gastar papel, nem caneta, nem grafite, nem borracha, nem espaço real e nem tanto minha mão.
2º - Para aprimorar minhas habilidades na escrita.
3º - Para limpar um pouco a minha mente. De acordo como o livro "Get Things Done" de David Allen, que ainda não terminei de ler, fazer a transcrição de idéias e de pensamentos que ainda não estão bem formados, ajuda bastante na compreensão de onde realmente queriamos chegar com aquela ideia ou pensamento. E depois de compreendido, ou salvo num lugar seguro (ex: caderno, blog etc.) deixa de sobrecarregar o cérebro e o deixa livre pra as demais atividades.
4º - [desconsidere este item] Para eu dizer que tenho um blog. [desconsidere este item]
5º - [desconsidere este item] Para entreter as pessoas que não tem nada de bom pra fazer  que querem aumentar seu nível cultural. [desconsidere este item]

Parei, temporariamente, por preguiça e irresponsabilidade mesmo. Por mais ocupado que eu estivesse, só precisaria gastar alguns minutos para postar qualquer coisa aqui, seria melhor que nada. Assuntos não faltam.

Voltei, porque tomei vergonha na cara. Eu prometi, para mim mesmo, no dia em que criei este blog, que eu iria até o fim. Não parar (definitivamente), a não ser que fosse realmente necessário e como não fui obrigado a parar e, também, trato promessas como coisas realmente sérias, decidi voltar.

Continuarei, porque como eu já disse, eu tenho que cumprir minha promessa e quero ver até onde esse blog vai me levar. Desde que eu continue me divertindo escrevendo, está ótimo! Não faço isso pra ter a chance de ficar famoso e nem quero, pois acho que isso atrapalharia o meu processo criativo. Penso que a criatividade vem quando ela quer, não quando você quer ou precisa dela.                                            


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7 de ago. de 2010

Textos enormes na era da informação

Praticamente todos os dias, eu encontro textos gigantescos na internet quando estou procurando por informações rápidas e objetivas. Eu particularmente gosto de ler, mas existe tanta informação de fácil acesso atualmente, que ler artigos muito extensos e, muitas vezes, sem ter garantia de encontrar o que se procura, pode se tornar um grande prejuízo. Existem milhares de fontes de informação e entre tanta variedade fica difícil escolher a qual dar atenção, já que é impossível ler todas. Pensando nisso, decidi sintetizar o conteúdo deste blog utilizando cores com diferentes níveis de importância. Que ajudará, você leitor, na decisão de ler tudo ou não, dependendo da situação. A ordem será esta: Cinza < Branco < Vermelho                                   


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5 de ago. de 2010

Matar aulas, tipos de ensino e tempo de vida


Pretexto: Acordei tarde porque meu despertador (celular) não tocou, apesar de eu tê-lo programado para despertar e acabei não indo à escola. Bem, é a primeira vez que meu "despertador" não funciona depois de tanto tempo de uso. Tenho certeza de que não o desliguei e voltei a dormir, pelo menos desta vez. Mas tudo bem. Ele é apenas uma máquina criada por seres imperfeitos e pode falhar de vez em quando. Este acontecimento acabou me motivando a escrever isto aqui, meu primeiro post neste blog:

Muitas pessoas tem que acordar cedo para ir à escola, mas nem todas estão dispostas a acordar todos os dias bem cedo e por isso algumas acabam preferindo estudar à tarde/noite. E, por motivos parecidos, muitas pessoas "matam" aula; ou por não gostarem de certos professores (e de suas matérias), ou para fazerem coisas mais interessantes. Entre outros fatores.

Dependendo do tipo de escola e de ensino, o número de "matadores de aula" pode ser de quase zero, até grande maioria da turma. Se a escola for de alto nível, os alunos provavelmente também serão. Estando num lugar agradável, eles tendem a permanecer lá o tempo que for preciso, por vontade própria. E disso todos sabem. Se você estuda num lugar que está adequado à você, sua produtividade será maior e melhor. E é disso que o Brasil (não só o Brasil, é claro) está precisando; escolas de qualidade (sei que há algumas, mas são pouquíssimas).

Milhares de alunos de várias escolas de primeiro e segundo grau estudam as mesmas coisas, e apesar de existirem diferentes tipos de ensino, o objetivo final é praticamente o mesmo. E com isso, o que temos? Centralização desnecessária! São pessoas demais estudando coisas de menos, tornando-os "farinha do mesmo saco".

O que a sociedade realmente quer? Pode estar querendo qualquer coisa, menos progredir. É claro que uma parcela do que é ensinado nas escolas, não só do Brasil, mas na maioria dos países, é o básico que as pessoas precisam aprender; como, por exemplo, ler, escrever, interpretar e fazer cálculos básicos. Porém essa parcela dificilmente passa de 20% do que ensinado. Enquanto isso, o potencial de diversos alunos é gasto com muitas tarefas que não combinam com eles e isso não é apenas disperdício de habilidades, mas também de tempo. Só se encontra, com maior facilidade, ensino direcionado às habilidades específicas dos alunos em faculdades (algo que também está longe do ideal). E mesmo assim, muitos anos são perdidos antes, nos ensinos fundamental e médio.

Temos pouco tempo de vida; a maioria das pessoas não chega a viver 80 anos. Parece muito, mas para quem não sabe aproveitar o tempo que tem, todo tempo é curto. Temos que utilizar bem o nosso tempo e deixarmos algo de bom para este planeta, em nossa breve existência. Ninguém é obrigado a fazer isto, mas não custa nada ajudar.


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