27 de jan. de 2011

Um mundo virtual, um mundo à parte

O ser humano sempre esteve acostumado a usar máscaras de personalidade, mentir e fantasiar, mas agora, com a ajuda da internet, tudo isso ficou mais fácil. Você pode ser quem você quiser na rede, pode fazer o que bem quer. Daí nasce uma diversidade maior do que a que existe na vida real, no mundo real. Como a internet está dando seus primeiros passos (se comparado com o que ainda se tornará), ela é mais compatível com os jovens, mais especificamente adolescentes, que só são menos tolos que as crianças, em aspectos gerais. Eles têm que testar as novidades, assim como cobaias, porém o fazem por conta própria.

O mundo virtual, um mundo sem limites (ou quase), onde cada vez mais pessoas se conectam a ele, novos vícios e viciados são formados. Criar uma ou várias contas em muitas redes sociais e se tornar bastante ativo na maioria delas; se isolar na floresta junto a um grupo de budistas. É uma extensão do mundo que não pode ser ignorada por nós. Em breve, a internet conquistará todo o mundo e quem não tomar cuidado, vai acabar se tornando um escravo dela. O problema não está em ficar conectado o dia inteiro, mas sim em não conseguir se desconectar mais. Ser um viciado por opção é, ironicamente, diferente de ser um viciado por obrigação.

"Publique textos, imagens, músicas, vídeos; publique sua vida ao mundo!" - Toikak

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